Missão

 

 

 

NOSSO PORQUÊ

 

 

A Equipe do Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura da Amazônia está sempre empenhada em estimular a formação de uma “Massa Crítica” de pessoas que tenham como objetivo o despertar de uma nova consciência para a Amazônia.

Nosso foco é apoiar todos aqueles que desejam obter um elevado nível de conhecimento sobre a Mitologia Amazônica, a nossa matriz cultural, para expressá-la como base de uma poética artística.

Nossa equipe valoriza a busca contínua por crescimento e aprendizado pessoal, através do estudo e de vivências profundas com a arte, cuja poética expresse nuances da cultura primitiva e mais recente da região.

Acreditamos que juntos podemos fazer mais por esse território tão impactante para o planeta chamado AMAZÔNIA.

 

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A História

O Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura da Amazônia nasceu da vontade de fazer mais pela Amazônia. Esta vontade, acalentada intimamente pelo maestro Dirson Costa, motivou um grupo de amigos, irmanados por igual sentimento de paixão pela Amazônia, a iniciarem juntos essa caminhada. Assim, em 2001 o IDC, como ficou conhecido, se tornou realidade na cidade de Manaus, estado do Amazonas.

Início das atividades. Primeira reunião de diretoria e associados do IDC – Leitura do Legado Filosófico deixado pelo Maestro Dirson Costa (Maio,2001)

Início das atividades. Primeira reunião de diretoria e associados do IDC – Leitura do Legado Filosófico deixado pelo Maestro Dirson Costa (Maio,2001)

Os tempos iniciais foram de estudos, preparação técnica dos membros atuantes e muito planejamento. Paralelamente, alguns projetos-pilotos foram experimentados e observados, à medida que iam sendo pensados e repensados. Dois anos depois, a instituição abriu para usufruto da sociedade amazonense e brasileira a Escola de Arte, o Centro de Estudos, o Centro de Referência do Teatro Amazônico e a Biblioteca, todos vinculados a estrutura do IDC.

Ao longo desses anos, o Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura da Amazônia desenvolveu cursos específicos de formação profissional em Pintura e Marchetaria de Quadros para indígenas de várias etnias amazônicas residentes em Manaus: Saterê-Mawê, Baniwa, Tukano, Tikuna, Kokama, Mura, Wanano, Apurinã, Óro Náo, Tariana, Baré.

Lançou ao mercado mundial da arte uma geração de artistas expressando a cultura matríztica da Amazônia como sua poética. Suas entranhas culturais e vivenciais nas suas obras resultaram uma Amazônia em esplendor de cores e formas. O resultado foi tão surpreendente que a direção do IDC resolveu salvaguardar essas obras e criou o projeto conceitual do Museu de Arte e Imaginário da Amazônia – MAIA. Queremos que o mundo conheça o Belo amazônico.

Na área teatral, realizou cursos de Dramaturgia dando ênfase ao estudo e expressão da Mitologia Amazônica. Paralelamente, no Centro de Estudos, os grupos de participantes aprofundavam esses estudos mitológicos para dar suporte teórico aos alunos do nosso Centro de Referência do Teatro Amazônico (CRETA). Palestras e seminários semanais para compreender o legado cultural deixado pelo maestro Dirson Costa. E a Biblioteca aos poucos foi ampliando seu acervo com doações e aquisições permanentes.

Nosso lema desde o início é apresentar a Amazônia como uma matriz cultural brasileira para o mundo, e não demorou muito para que à equipe se juntassem admiradores, voluntários e colaboradores apaixonados por essa imensidão verde. Dessa forma, a abrangência do trabalho aumentou, já que a equipe ganhava corpo, solidez, adeptos e cada vez mais credibilidade.

Primeira e Segunda Diretorias do IDC (2001-2005)

Primeira e Segunda Diretorias do IDC (2001-2005)

O forte alicerce que sustenta o propósito do IDC em todos os seus segmentos é a consciência de que a Amazônia deve ser estudada para ser compreendida e amada por todos os cidadãos, os amazônidas de nascimento e os amazônidas de coração, estejam onde estiverem. Com isso veio também a compreensão de que em tempos atuais, a Amazônia vivida e contemplada é uma necessidade física para a terra, e espiritual para a alma humana.

Para apresentar essa Amazônia, o caminho escolhido foi o da Arte e Cultura, pela poeticidade e leveza que nos confere aos sentidos. Esta foi a nossa necessidade primeira. Por esta razão, desde 2005 temos realizado regularmente exposições individuais e coletivas com nossos artistas em Manaus, Paris e Estados Unidos, em escolas, Shopping Center, Salões de Arte, Galerias e Universidades, sempre acompanhadas de palestras sobre o Ethos Amazônida. É nosso compromisso expressar nosso Ethos através das obras de arte apresentadas.

Em 2009, realizou coletiva em New York à convite da United Nations Staff Recreation Council (UNSRC) da ONU. Assim segue organizando exposições todos os anos. Atualmente, o Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura da Amazônia mantém entre seus projetos um Ateliê-Escola com vários artistas produzindo e estudando, assim como a Galeria de Arte para venda direta ao consumidor e sustentabilidade da instituição. Em tempo integral há uma equipe cuidando da implantação do seu Museu de Arte e Imaginário da Amazônia – MAIA.

Ateliê-Escola de Arte do IDC. (Início em 2003)

 

AS EXPOSIÇÕES

“Natureza Singela”

Coletiva de desenho durante o Seminário anual do Grupo empresarial TV Lar com o tema – Simplifique: simplicidade e ação – em comemoração aos 40 anos do Grupo. Manaus – Amazonas. 2004

“Mostra IDC de Arte”

Coletiva durante o II ENDOAMAZON Congresso Amazônico de Endocrinologia à convite da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Tropical Hotel Manaus. 2004.

“Dr. Theodor Koch-Grunberg: uma viajante na Amazônia”

Coletiva de Artistas Indígenas do Amazonas – comemorando os 63 anos do Banco da Amazônia. Local: Studio 5 Festival Mall – Manaus – Amazonas. Julho de 2005.

“Dr. Theodor Koch Grunberg: um viajante na Amazônia”

Coletiva à convite da Faculdade Salesiana Dom Bosco. Manaus – Amazonas. Novembro de 2005.

“Nos rastros da Memória”

Coletiva à convite da Universidade Paulista. Hall da UNIP. Manaus – Amazonas. Junho de 2006.

“Amazônia de um Wanano”

Individual. Tropical Hotel Manaus. 2006.

“Sopro Tribal”

Coletiva à convite do Governo do Estado do Amazonas. Galeria do Largo. Setembro de 2006.

“Fragmentos da antropologia amazônica”

A partir da Viagem Filosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira em 1783 – 1792. Coletiva de Artistas Indígenas do Amazonas. Local: Studio 5 Festival Mall – Manaus- Amazonas. Março de 2007.

“Amazônia Primitiva”

CONSTRUNORTE 2007. Coletiva à convite. Studio 5 Festival Mall. Manaus –Amazonas. 2007.

“2º Salon du Brèsil a Paris – presentation des marques brèsilennes les plus importantes”

(Salão do Brasil em Paris – apresentação das marcas brasileiras mais importantes), a convite do Banco da Amazônia. Representando o Estado do Amazonas. Local: Palais de Congrès de Paris. França. Setembro de 2007.

“Salão MS Casa de Arte Amazônica”

Coletiva com 140 obras feitas a partir das pesquisas de vários viajantes na Amazônia entre 1783 e 1905. Manaus Casa Shopping. Manaus – Amazonas. Outubro de 2008.

“De Memória”

Coletiva à convite do Studio 5 Centro de Convenções. Na Feira de Eventos e Festas 2008. Manaus. Junho de 2008.

“Artistas Brasileiros 2008”

Salão Negro do Palácio do Congresso Nacional. Brasília. Setembro de 2008.

“NOSSA Matriz Cultural”

Feira Internacional da Amazônia – FIAM 2008 à convite do Banco da Amazônia. Studio 5 Festival Mall. Manaus. 2008.

“Amazônia Sou Eu!”

Coletiva Brasil de artistas amazônicos. Dentro do projeto-piloto experimental do IDC denominado GAIA – Galeria de Arte e Imaginário da Amazônia. Galeria GAIA. Manaus – Amazonas. Março a setembro de 2009.

“Amazônia Sou Eu!”

Coletiva internacional de artistas amazônicos à convite da United Nations Staff Recreation Council (UNSRC) da ONU. Sede da ONU. New York – EUA. Outubro de 2009.

“Trançados e Cores da Amazônia”

Coletiva internacional de artistas amazônicos. Ward-Nasse Gallery. New York – EUA. Novembro de 2009.

“Amazônia de seus ancestrais”

Feira Internacional da Amazônia 2009. À convite da SUFRAMA. Studio 5 Festival Mall. Manaus – Amazonas. 2009.

“Amazônia Sou Eu!”

Coletiva internacional de artistas amazônicos. Foram expostas 100 obras de 8 artistas índios-descendentes oriundos da escola de Arte do IDC. Durante a exposição, apresentou palestra “ETHOS AMAZÔNIDA” proferida pela filósofa amazonense Freida de Souza Bittencourt. Bea Art Hall Gallery. New York – EUA. Novembro de 2009/março de 2010.

“Arte no Balanço do Banzeiro”

Mostra à convite do restaurante Banzeiro, especializado em cozinha amazônica. Manaus – Amazonas. 2010.

“Amazônia orgânica”

Coleção exclusiva para a CASA COR 2010, à convite do Governo do Estado do Amazonas. Apresenta pela primeira vez uma coleção orgânica de obras de arte, onde utiliza como suporte elementos do rio e da floresta: couro do peixe aruanã, couro de jacaré, casco de tartaruga, tururi (entrecasca de tronco de árvores) e entrecasca de bananeira. Todos com selo de certificação do curtume Couro D’agua da Amazônia. Centro Cultural dos Povos da Amazônia. Manaus- Amazonas. 2010.

“Caa Boc – Mostra IDC de Arte Amazônica”

Caa Boc significa “saído do mato” na língua tupi, deu origem ao termo “caboco”, que designa o homem da Amazônia. ECAM Manauara Shopping. Manaus – Amazonas. Abril de 2012.

“Fragmentos da antropologia amazônica”

A partir da Viagem Filosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira em 1783 – 1792. Coletiva permanente. Sede do Instituto Dirson Costa de Arte e Cultura da Amazônia. Manaus – Amazonas. Desde 2012.

“Amazônia de seus ancestrais”

Coletiva de longa duração. Local: Saphira e Ventura Gallery. New York. 2013/2014.

“Earth 2015 – The essence of survival group art exhibition”

Saphira e Ventura Gallery. New York. 2015.

“Arte Amazônica”

DD&L Associados. Manaus – Amazonas. Dezembro de 2015.

OS PRÊMIOS

 

2005 – Prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente, instituído pelo Ministério do Meio Ambiente- Brasília

Categoria: Arte e Cultura- 2º lugar
Destaque pelo trabalho realizado, resultando em reconhecimento e valorização das referências culturais e ambientais das populações da Amazônia.

2006 – Prêmio TOP SOCIAL – instituído pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil – ADVB – São Paulo

Destaque pelo êxito da ação social da “Escola de Arte do Instituto Dirson Costa”

2006 – Prêmio Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente – Belém

Categoria: Internacional. Classificação: semifinalista.
Projeto: Ecossistema Cultural “Reconstrução do Imaginário Amazônico”. Autora: Aidalina do Nascimento Costa (Diretora-presidente do IDC)

2007 – Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade 2007 – IPHAN- Brasília

Categoria: Salvaguarda de Bens de Natureza Imaterial.
Classificado: 1º lugar região Norte – Amazonas.

2009 – Prêmio da Academia Amazonense de Letras – Manaus

Categoria: Mecenato cultural
Confere a Medalha do Mérito Cultural Péricles de Moraes ao Instituto Dirson Costa, em reconhecimento à sua contribuição ao estudo e interpretação da Amazônia.